Quem sou eu? O que faço

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João Pessoa, Paraíba, Brazil
Quem sou? O que faço. Sou Maria de Lourdes, tenho, agora, 62 anos, esposa, mãe e avó, formação jurídica, com pós graduação em Direitos Humanos e Direito Processual Civil, além de um curso não concluído de Filosofia. Conheci os clássicos muito cedo, pois não tinha permissão para brincar na rua. Nosso universo – meu e de meus irmãos – era invadido, diariamente, por mestres da literatura universal, por nossos grandes autores, por contistas da literatura infanto-juvenil, revistas de informação como Seleções e/ou os populares gibis. Todos válidos para alimentar nossa sede de conhecimento. Gosto de conversar, ler, trabalhar, ouvir música, dançar. Adoro rir, ter amigos e amar. No trabalho me realizo à medida que consigo estabelecer a verdade, desconstruir a mentira, fazer valer direitos quando a injustiça parece ser a regra. Tenho a pretensão de informar, conversar, brincar com as palavras e os fatos que possam ser descritos ou comentados sob uma visão diferente. Venham comigo, embarquem nessa viagem que promete ser, a um só tempo, séria e divertida; suave e densa; clássica e atual. Somente me acompanhando você poderá exercer seu direito à críticas. Conto com sua atenção.

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

MISSES, MILIONÁRIAS, ESTRELAS, CELEBRIDADES?

QUE NADA... SÃOS  BELAS!


Bela. Um adjetivo, no mínimo intrigante. Traz múltiplas possibilidades em face da diversidade daquilo a que se atribui Beleza e, em virtude dela, a beleza, resultar de uma imensurável   gama de características. Isso quando se visualiza apenas a questão física. Não é o caso.
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Bela pode ser a imagem que se faz de alguma coisa. Também pode significar a abreviatura de titulação, obtida por pessoa do sexo feminino, referente a grau Acadêmico Superior, esse, conferido a quem atingiu todos os requisitos exigidos ao Bacharelato, em Curso específico. É muito repetitivo na área de Ciências Humanas.
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Bela, na linguagem comum, é aquela pessoa ou coisa que nos satisfaz visualmente, que atende o nosso gosto, que preenche um ideal de “perfeição” naquele momento. Belas e Belos são sempre: os amados no início dos romances; os filhos, filhas, netos e netas  por toda a eternidade; os pais, incondicionalmente para alguns  e, para outros, a depender de como foram percebidas as manifestações de amor e os ensinamentos.
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É, nesse mundo, “vasto mundo” como disse Drumond no “Poema de sete faces”, consideram-se incontáveis circunstâncias que justificariam o uso de BELA, mesmo sem a preocupação com a formosura, com o glamour, com o “sex appeal”. Independente de quaisquer censuras, está no consciente e também no inconsciente de qualquer um.
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Assim, Bela pode ser unicamente um complemento da amizade. Quem sabe, um grupo de mulheres onde as apresentações são tão diferentes que formam um conjunto fantástico, digno, inclusive, de ser olhado não uma, mas duas, três, quatro... vezes.
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Entre as Belas, as nossas, se encontram: loiras, morenas, cabelos acobreados, altas, baixas, magras, cheinhas, mais novas, mais velhas, risonhas, sorridentes, observadoras, enigmáticas, sexy, todas com as marcas da inteligência, tenacidade, competência.
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Não é só isso. A diversidade no grupo trabalha no sentido da harmonia. Quem é mais silenciosa se surpreende e se deixa levar pelo blábláblá de quem gosta de falar o tempo todo.  As mais fechadas se pegam sorrindo das bobagens das que vêem na vida motivos para serem felizes. As quietinhas tornam-se cheias de curiosidade e entusiasmo.
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As solteiras podem apreender que - apesar dos cenários conflitantes e destrutivos na grande maioria das novelas - ainda existe amor no casamento. As casadas podem respirar liberdade ao lado das amigas. Lembrar o tempo de solteira quando preocupação mesmo era o relógio biológico andando e nada mágico acontecendo....
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As belas, maravilhosas e cheias de vida, cada uma com suas características, são mais ou menos assim:
BELA em dose generosa, minha querida amiga é uma diva; misto de mãe, profissional, empresária, ex-amazona, alquimista por natureza transforma sonhos em luzes, bonita por dentro e por fora, dona de um espírito livre e um raro feeling que exala romantismo, amor. A beleza não excluiu a intelectualidade. Essa jovem mulher é uma admiradora de belas artes, capaz de se emocionar ante o “abaporu” , ir aos céus lendo um belo poema, chorar com a magia da música de André Rieu.Tudo isso sem perder o humor, com o qual vimos a mais Bela Mortícia que o Cafuçu poderia imaginar.
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A mais poderosa entre as Belas, é uma linda mulher; empreendedora, capaz de virar o mundo em busca de algo que necessite, cruza os céus como uma fênix renovando guardas roupas e conceitos. Aplico a essa obstinada guerreira algo que uso em proveito próprio e "nordestinamente" falando: “dá um boi para não entrar numa briga e uma boiada para não sair dela”.
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Solteira, essa Bela de que falo agora, é uma mulher com porte de rainha; ar sério, dona de uma beleza plácida, com um sorriso que revela sua alma ecumênica. Vive um grande amor com o cosmo, vendo-o como um céu estrelado onde se pode observar intenção  de  ordem, beleza, harmonia, o vir e o devir, as estrelas e suas grandezas, o declínio de astros cadentes que um dia foram belos..., as coisas buscando seu lugar natural.
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A quarta nessa lista de Belas tem nome divinal e que significa “bela como o sol”, “da natureza do Altíssimo”. É uma pessoa extraordinária. Competente, cheia de amor e cuidado com as pessoas. Misto de mãe, esposa e profissional tem a rara virtude de enxergar o ser humano atrás do colega, do servidor que pede passagem. Uma mulher com uma beleza típica dos que buscam a verdade, a essência. 
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Uma das Belas é bíblica. Homônima da moabita que optou por ter Deus em seu coração e fez um juramento de fidelidade à sua sogra. Ambas persistentes, vivenciando sua sobrevivência num mundo dominado por homens. Jovem, inteligente, bonita. Como a outra, foi provida em seu viver como mulher e mãe, pelo advento de um novo amor.
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Há uma Bela de origem forte. Um sobrenome que impõe respeito. Seu nome é bastante conhecido do público feminino, especialmente das que já passaram dos trinta, uma publicação xará e inspiradora que surgiu como uma deliciosa opção a quem se interessava por cultura e  bons artigos, beleza e saúde, cozinha, casa, família...moda, saindo daquele lugar comum de rainha do fogão...desculpem, rainha do lar. Essa integrante do grupo  deixa uma impressão de  silêncio e paz, jamais a vi sair do doce equilíbrio paira ao seu redor.
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Uma jovem misteriosa.O maior desafio está na Bela mais distante. Chegou ao nosso porto – leia-se: PGE, após a minha saída. Tem nome de origem Celta, remontando à lenda que narra o afogamento de uma princesa e, com esse evento dá nome ao rio mais importante da região. Pode significar “flor do cactus” e, também, “como o sabre”. Sugere um fruto cheio de perigos para quem pretende colher, mas que sacia a fome do peregrino tornando se vital a quem dele necessita. Por outra ótica é definida de forma letal e fascinante, como  sabre, arma branca, mortal e preferida dos piratas. Trazendo para o agora, a gata mostra a que veio. Bonita, passional (no bom sentido), não passa em brancas nuvens. Bem vinda. 
*Crédito imagem:pt.dreamtime.com 

As BELAS são assim.  

Um comentário:

Edna disse...

Que bacana!!! E como são belas todas as belas👏👏👏