Quem sou eu? O que faço

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João Pessoa, Paraíba, Brazil
Quem sou? O que faço. Sou Maria de Lourdes, tenho, agora, 62 anos, esposa, mãe e avó, formação jurídica, com pós graduação em Direitos Humanos e Direito Processual Civil, além de um curso não concluído de Filosofia. Conheci os clássicos muito cedo, pois não tinha permissão para brincar na rua. Nosso universo – meu e de meus irmãos – era invadido, diariamente, por mestres da literatura universal, por nossos grandes autores, por contistas da literatura infanto-juvenil, revistas de informação como Seleções e/ou os populares gibis. Todos válidos para alimentar nossa sede de conhecimento. Gosto de conversar, ler, trabalhar, ouvir música, dançar. Adoro rir, ter amigos e amar. No trabalho me realizo à medida que consigo estabelecer a verdade, desconstruir a mentira, fazer valer direitos quando a injustiça parece ser a regra. Tenho a pretensão de informar, conversar, brincar com as palavras e os fatos que possam ser descritos ou comentados sob uma visão diferente. Venham comigo, embarquem nessa viagem que promete ser, a um só tempo, séria e divertida; suave e densa; clássica e atual. Somente me acompanhando você poderá exercer seu direito à críticas. Conto com sua atenção.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

SALTO POLÍTICO QUALITATIVO


O ENFRENTAMENTO DE CONFLITOS


Por mais otimista que seja o brasileiro, é impossível não sofrer com os transtornos causados por essa febre que parece ter aniquilado pilares dessa República. O caos aparentemente instalado na Administração Pública Federal, extremamente preocupante, vem sendo creditado à consolidação da desonestidade, a ausência de ética, a associação para o crime contra o erário e o povo brasileiro, ao culto a ganância e a proliferação dos autores dessas práticas.
*Crédito imagem:ericalatza.com.br



É tão escancarada a nossa situação que acompanhando boas publicações, telejornais e demais expressões da Mídia, a pessoa interessada recebe informações preciosas, dando conta de que nos últimos vinte anos e, em especial de 2012 em diante, cresceu a inflação, a recessão, o desemprego, o sacrifício da população, a corrupção, a fragilidade da estrutura política do país.
*Crédito imagem:polium.blogspot.com. 

Essas conclusões se comparadas com nosso passado recente, mostra que a população brasileira parece ter acordado de uma longa letargia que se instalou a partir da “redemocratização brasileira”. Não falo da ausência de verborragia ou mesmo de demagogia barata construindo ídolos de barro, essa não cessou um segundo sequer. 
*Crédito imagem:jornalagora.com.br

  
Falo de reações que vão de norte a sul guardando características completamente diversas entre si, passando de forma flamejante pelo sudeste e, com reservas naturais advindas de sociedades com herança de “coronelismo” no nordeste e centro oeste.  Naturalmente, sem excluir o Distrito Federal, por vezes troante e, às vezes recolhido, dividido entre o falar e o calar, tudo em razão da dependência com os Poderes Republicanos constituídos e, ali, física e politicamente encravados.*Crédito imagem:Veja-abril.com




O fato é que atitudes diferentes do costumeiro desinteresse demonstram conclusões sobrevindas de camadas da sociedade, normalmente alheias a tais fatos. Em atividades normais, seja o espectador de qualquer modo operador do Direito, servidor ligado ao Executivo, ao Legislativo, ao Judiciário, Profissional Liberal, empregados da indústria, do comércio, agricultura..., enfim, nas praças, padarias, feiras..., em qualquer lugar encontramos cidadãs e cidadãos interessados, atentos aos noticiários e que estabelecem expectativas para a direção que esse ou aquele Poder irá tomar.
*Crédito imagem:observatoriosocialjequie.blogspot.com 

São pessoas normais, comuns, do povo. Entretanto, parecem fazer coro com “experts” na produção e promoção de ideias, tal a ênfase com que defendem seus posicionamentos. Pululam dicas e planos mirabolantes para driblar o terrível momento que domina o País. Evidenciam certa compreensão do caos. Alguns em maior, outros com menor alcance do que realmente está ocorrendo. O ponto positivo é a retomada de um conceito - ainda que no subconsciente – de que o Estado tem como fim servir à Sociedade.
*Crédito imagem:folhacentrosul.com.br


Afinal de contos a atual contingência acena no sentido da união, de reunião de forças. É quase palpável a má gestão e o risco da insolvência fiscal herdado pelo Governo de Michel Temer e que, o seria, possivelmente agravado, se o desastre administrativo, capitaneado pela ex- Presidente e seus comandados não fosse interrompido. Nos últimos Governos o Estado esteve a serviço de pessoas em detrimento do povo e, não há mais espaço para isso.
*Crédito imagem:mensagenscomamor.com


O Brasil necessita urgentemente reconquistar a confiança de seus nacionais e do mundo. São muitas as sugestões para, no mínimo, se dar início a essa retomada – se não do crescimento – o da credibilidade. Há pontos comuns nas versões pensadas para minorar a crise.  Quase todas, indicam cortes nos gastos da gestão – em todos os níveis de governo -, reforma da previdência – cortando a própria carne: do povo, do contribuinte e, as ansiadas, reformas política e tributária.
*Crédito imagem:blogdoedwilson.blogspot.com

A população adulta, consciente, sabe que medidas extremas, mas institucionalmente adequadas, só terão o efeito desejado se, em 2018, o eleitorado brasileiro eleger um Presidente comprometido com a continuidade das medidas efetivamente tomadas. Sabido que a recuperação da economia bem como da imagem do Brasil, quer externa ou internamente, não acontecerá por passe de mágica, pela utilização de “placebos”, quando o quadro requer modificações profundas, transformadora. 
*Crédito imagem:sozinhaouacompanhada.blogspot.com


Nesse contexto conturbado, as cabeças pensantes, voltadas inicialmente para a área econômica trazem a PEC 241 – estabelecendo teto dos gasto públicos ou seja: a proposta de Emenda Constitucional com fito a limitar, a partir do ano de 2017, as despesas primárias da União ao que foi gasto no ano anterior corrigido pela inflação ocorrida em 2016. Tal medida fará com que no próximo ano (2017), a despesa em termos reais – abatida a inflação ocorrida no corrente ano – permanecerá igual à realizada em 2016. Ainda que, no ano de 2018, o limite anual será o teto de 2017 que por sua vez será acrescido da inflação, em 2017. A PEC marca o modo como se dará, sucessivamente a despesa primária da Federação. Isso enquanto vigente.
*Crédito imagem:ilisp.org



É lógico que o fantasma do encolhimento atordoa e assusta os que viram um pseudo-crescimento da Nação e, mais ainda, aos que contribuíram fortemente para o aumento anual da dívida pública, em mais de 6% acima da inflação, durante os anos de 2008 a 2015. Porém é impossível ignorar que a adoção de limites e redução da despesa financeira, será para o Governo Central a condição de negociação de sua dívida com taxa de juros menores. É básico e, portanto compreensível, para grande parte da população brasileira que não se pode gastar mais que se arrecada. Há muito caiu à errônea noção que a inflação impulsiona o desenvolvimento. 
*Crédito imagem:opalheiro.com.br


Quando teremos um novo olhar dos políticos brasileiros para essa flagelada nação? Como suportar uma infindável sucessão de revelações dantescas envolvendo os altos escalões do Legislativo? Como encarar a necessidade jantares e mais jantares para persuadir os que “fazem as Leis” a votarem contra a insolvência fiscal? Como permanecer insensível a defesa de crimes, quando realizada pelo Presidente do “alto clero legislativo? Qual o material que constitui esse imutável magnetismo a conduzir essa nação cada vez mais à escuridão?
*Crédito imagem:arthur.bio.br


É O NÃO PELO PRAZER DE SE OPOR. Mesmo diante das notícias que dão conta do buraco negro que atrai incessantemente o País, muitos permanecem irredutíveis. O Governo luta para aprovar a PEC. Políticos fazem de conta que nada existe. Ainda que por um segundo o País deveria ser agraciado com o conhecimento do que se passa na mente de cada Deputado, cada Senador. Talvez sequer pudéssemos suportar o teor de tais revelações.  Quando a classe política brasileira dará um passo qualitativo?  
*Crédito imagem:clicksociologico.blogspot.com


segunda-feira, 10 de outubro de 2016

REAL VERSUS VIRTUAL



A SOCIEDADE TOUCH SCREEN




A humanidade sempre foi refém de medos, sobretudo dos fantasmas da invasão e com ela, a morte, a perda da liberdade, a perda territorial, a submissão a outros povos. Entretanto e apesar da sofisticação das defesas, a tão temida invasão que há séculos assusta os homens, já aconteceu. Não foram Extraterrestres que invadiram o planeta terra; também não foi a poderosa Ex-União Soviética que invadiu os Estados Unidos, pondo em risco todos os Países aliados; igualmente, não foram os Estados Unidos que invadiram Cuba. A submissão a que me refiro é ampla e irrestrita. Não se resume a um País, um Continente, um Hemisfério.*Imagem:noblat.oglobo.globo.com
  

Está em todos os lugares. Passeia por logradouros públicos, pelos nichos políticos, pelas indústrias, na agricultura e em casas comerciais. Insinua-se pelos Templos, independente das denominações; alastra- se nas repartições, hospitais, quartéis e nas áreas de lazer. Infiltra-se pelos motéis e hotéis, nas alcovas dos amantes, nos quartos dos adolescentes e das crianças. É sem sombra de dúvidas a maior e mais efetiva invasão de que se tem notícia. Domina as mentes, subjuga as pessoas e enche de suspeitas àquelas que não se submetem a seu jugo.*Imagem:br.depositiphotos.com


É inquestionável que cada época tem suas novidades. O novo é sempre fonte de preocupação. Afinal, o desconhecido tira as criaturas de suas zonas de conforto, assim, lidar com as novidades traz inquietação totalmente justificável. Tivemos isso em relação aos nossos pais, quando as gerações que os antecederam censuravam tudo aquilo que se opunha a costumes enraizados. Com a nossa geração não foi diferente e também não o foi com nossos filhos e, do mesmo modo, não poderia sê-lo com os nossos netos. 
*Imagem:deverasente.blogspot.com


A atualidade trouxe grandes inovações, entre elas e com  proporções incalculáveis, destaca-se a Tecnologia touch screen. Todos nós, de alguma forma, em maior ou menor volume fazemos uso dela. Caixas eletrônicos, monitores de alguns computadores, tablet e celulares, já respondem ao nosso toque como se estivéssemos tendo contato físico com os objetos, figuras e/ou situações mostradas. Não é a toa que se pode, em segundos, sair do Brasil para Austrália, de Tókio para uma caverna na Turquia, de Paris a Botswana. Caíram as fronteiras mundiais. Pelo menos no mundo virtual. 
*Imagem:ideiademarketing.com.br


Encontrar alguém “debruçado” , “absorvido”, "acorrentado" a uma tela, em qualquer lugar, é cena mais que comum: quase obrigatória nos dias de hoje. Nela passam infinitas informações, entretenimento e, por que não dizê-lo, incompreensíveis conceitos. Não há restrição à idade, sexo, raça, escolaridade e opção política partidária... Talvez alguma Religião limite os seus seguidores quanto a esse desvairado comportamento, certamente o faz na medida de sua conveniência, uma vez que o uso das redes para doutrinação e fanatismo tem corrido o Mundo.
*Imagem: pt.dreamstime.com

Democrático, acontece em todas as faixas etárias e em qualquer ambiente, embora o adulto tenha, potencialmente, melhor condição de controlar seus impulsos e também faça uso da tecnologia para diversão, usa-a, também no cenário dos investimentos, na ciranda financeira, no comércio: exportando ou importando;   no aperfeiçoamento do trabalho; na otimização do tempo de que dispõe; nas obrigações; na vida. Infelizmente, a exacerbação recai sobre jovens, adolescentes e crianças, alheios ao que acontece ao seu lado e, profundamente, concentrados no mundo virtual. 
*Imagem:metropoles.com

Há uma febre, uma mania. Há, também, uma parcela que apenas observa, analisa essa desmesurada epidemia. Em alto e bom som ou, mesmo em seus pensamentos, abomina a prática e atribui ao incontrolável desejo de estar permanentemente “logado”, a capacidade destrutiva da atividade cerebral e, causa de atrofia no desenvolvimento saudável das relações sociais e familiares. Estão enganados?
*Imagem:blog.clickgratis.com.br
Não se sabe. Lógico que, como todas as coisas, a tecnologia tem bônus e ônus. Todavia não há como ignorar a letargia que envolve as pessoas. O domínio das ilusórias situações é, paradoxalmente, verdadeiro. Cresce assustadoramente uma massa sonolenta que, à moda zumbi, vaga pelas casas, escolas, shopping, praças e ruas. Digitam continuadamente em verdadeiro transe, cujo despertar se dá apenas para vibrar, gesticular, pela eliminação de inimigos imaginários ou pela consecução de um objetivo que pode ser a mera ultrapassagem de uma fase. 
*Imagem:jornalggn.com.br
A atenção maior volta-se, naturalmente, às crianças e adolescentes, em continuado processo de desenvolvimento de suas faculdades. São promessas, vivem o por vir a ser, os estímulos e as oportunidades têm que seguir um curso normal de adequação. Isolá-los, privá-los do contato com a realidade, cercear sua interação, invariavelmente terá respostas.*Imagem:www.oarquivo.com.br


Tornar o mundo real muito distante, uma sombra distorcida e sem contexto, é clara alienação em proporções nunca dantes imaginada fora da doença mental. Adolescentes e crianças não têm como perceber a nocividade do descontrole de tais fatos. Enquanto a ausência de equilíbrio traz suas consequências,  muitos pais alegam os riscos que crescem a cada dia nas cidades, para justificar uma perigosa comodidade. 
*Imagem:mentirinhas.com.br


As crianças, cada vez mais mais novas estão presas a tecnologia touch screen. Muitas, até bem pouco tempo eram reféns da televisão. Atualmente, não mais se prendem, por muito tempo, nesse universo. Meninos e meninas  são lentos e focados, tão somente, em movimentar os dedinhos e, às vezes, os braços. Ninguém mais corre atrás do outro, se esconde, dança sozinho na frente de um espelho ou mesmo ouvindo música. 
*Imagem:atitudemovel.com.br
Sumiram os cowboys; os aventureiros que de capa e espada que matavam dragões para salvar alguém em perigo; os cientistas que faziam misturas incríveis com fórmulas jamais escritas; os artistas que montavam peças teatrais nos quintais de suas casas e moldavam figuras de massa ou qualquer outra matéria prima; os meninos maluquinhos, palhacinhos; o pedalar na pracinha; as casinhas de boneca; a bola – aquela que se faz presente desde a mais tenra idade – está se tornando obsoleta. Sumiram os quintais!
*Imagem:revistacrescer.globo.com



A arte escapa por entre os dedos infantis. Poucos, mesmos quando dotados de tal inclinação, não querem “perder tempo” criando, estimulando suas fantasias com desenhos, pinturas, ou qualquer tipo de criatividade. E as habilidades sociais? Onde se esconderam os meninos passarinhos?  E a vontade de voar? Ao que parece andam em franca retração, hipnotizados perderam as asas e a curiosidade. 
*Imagem:novonerd.xpg.uol.co.br

É inegável. Os equipamentos postos á disposição da sociedade contemporânea afetam de forma significativa á juventude. Ora, as relações de amizade construídas través da convivência, de hábitos que se tornam comuns e, principalmente, da afetividade, necessitam de recepção física e mental para que fluam e transformem-se em emoções. Mas, a emoção cedeu lugar à frieza dos jogos programados para eliminação do “inimigo”; para seguidores virtuais; amigos nunca conhecidos;  a construção de fortalezas irreais;  para a deformação da mitologia...  *Imagem:leals.wordpress.com

Como estimular anseios saudáveis em crianças e adolescentes? Levam seus Celulares, Tablets, Ipad, Iphone e similares em suas mochilas. Nos intervalos, sequer veem seus colegas, estão imersos no mundo imaginário. E passa rápido. A vida social cada vez mais achatada, as crianças escravizadas num mundo onde “tudo acontece”, inclusive, em grande escala, a maldade do adulto pervertido que se traveste, do outro lado da tela, como se criança fosse.
*Imagem:casosedescasosrj.blogspot.com


Todos sabem que o fascínio da tecnologia é imenso. Idosos, Adultos, Jovens, Adolescente e Crianças, mergulhados na ficção dormem menos, muitos se alimentam mal e têm problemas de concentração. É certo que os defensores das mídias digitais acreditam que suas amizades crescem de forma exponencial. Bom, “milhares, quiçá milhões de pessoas”, possuem milhões de amigos, seguidores. Disputam “games” com os contendedores em diferentes Continentes. Influenciam fortemente outros que sequer imaginam existir. Quantos efetivamente se conhecem? Quantos sequer já viram a figura do outro?  Quantos já confortaram o outro na adversidade?
*Imagem:belverede.blogspot.com

A utilização demasiada desses dispositivos pode  ocasionar problemas de saúde. São comuns  o ressecamento e dores nos olhos; inquietação durante o sono, inclusive com pesadelos; alteração na coluna, causados tanta pela mesma postura durante muito tempo como e também  pela postura errada; obesidade, por associarem á diversão a comidas industrializadas, como biscoitos, chocolates e outros. Além disso a ausência de exercícios, brincadeiras  saudáveis, movimentação normal a idade, refletem no humor, na sociabilidade. 
*Imagem:escolavicentepallotti.blogspot.com


A fórmula, a receita para transformar a realidade, integrar-se às novidades sem que crianças e adolescente sejam escravizadas, adoeçam e se isolem, continua sendo o velho e chato equilíbrio. Ora, o exagero é sempre pernicioso. Comer em demasia, engorda; beber constantemente vicia e adoece; fumar com exagero traz o risco de doença pulmonar; o exercício físico em excesso pode causar a fadiga dos músculos. Enfim, nada mais saudável que o equilíbrio. *Imagem:estilo.uol.com.br


Enfim, o “quantum” pode fazer a diferença entre o remédio e o veneno. A prisão sufoca. A ausência de cuidados e o excesso de liberdade, colocam os que ainda estão em formação em constantes perigos físicos e psíquicos. Pais e responsáveis não podem se deixar levar pelo engodo do filho quieto, dentro de casa, ocupado com o mundo virtual.*Imagem:www.oarquivo.com.br



Não entreguem o amor, a formação, a educação de seus maiores tesouros às máquinas. Nelas não existem sentimentos, capacidade de enxergar o ético, o moral.  Podem amargar, num futuro próximo, desvios comportamentais e, sérias consequências no âmbito afetivo, psicológico e civil. Com as máquinas o aprendizado é claro: os fins justificam os meios. Doem tempo, afeto, zelo aos seus. Pode parecer muito, mas não é. Um adulto bem resolvido, saudável, pode ter sua origem em pais afetivos, cuidadosos e vigilantes.